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joseedurosaPela ótica apurada do Acadêmico José Edú Rosa, o texto que segue oferece – em suas próprias palavras – “uma visão ampla sobre a atual estrutura acadêmica da ACO, flertando ou dirigindo os holofotes para a sua matéria prima mais valorizada – o seu potencial humano: acadêmicos e acadêmicas”. Didático e agradável, o texto oferece oportunidades de reflexão e discussão.

O conhecimento do capital humano da ACO permite o melhor aproveitamento de sua capacidade intelectual, com evidente reflexo no planejamento de seus objetivos pétreos. Só através do domínio dos dados cotidianos, é possível adquirir o desejado equilíbrio de suas ações.

 

A análise global usando criterioso diagnóstico deixa ver zonas de fragilidade que precisam ser exploradas e, dentro do possível, devidamente saneadas. Neste sentido pode-se notar a primeira vista, que a soma de seu histórico institucional reflete com relativa nitidez o desconfortável desequilíbrio nos seus diferentes segmentos estruturais.
Antes de entrar no mérito da questão, e analisar os itens mais impactantes e os principais gargalos institucionais, é importante a apresentação de alguns dados essenciais, principalmente, para servirem de ferramentas para a pretensiosa análise.
A estrutura funcional da ACO contempla 40 Cadeiras distribuídas em categorias: 15 para os membros fundadores e 25 para os membros titulares. Todos Patronos das referidas Cadeiras. Na medida em que ocorre a vaga de uma Cadeira, seja pela progressão do titular para a categoria de Membro Emérito, seja pelo seu afastamento da instituição, a situação permite mudanças. No primeiro caso, o acadêmico mantém o Patronato; no segundo caso, o Patronato é declarado vago e, posteriormente, preenchido por nome escolhido entre os membros da Galeria de Vultos Eméritos da Odontologia Catarinense. Paralelamente, existem ainda as categorias de Membro Honorário (atualmente com seis membros) e a categoria de Membro Benemérito (ainda sem homenageado). Atualmente o Quadro Social da ACO registra um universo de 51 membros (número variável) assim distribuídos: Membros Fundadores – seis (nove falecidos), Membros Titulares Patronos de Cadeiras – 19 (2 falecidos e 4 afastados), Membros Titulares – 26 (1 falecido e 1 afastado). O total de Membros falecidos é de 12 e de afastados , de cinco.
Após essas considerações básicas, podemos, a priori, apresentar os assuntos que merecem atenção no aperfeiçoamento institucional da ACO:
1. Sobre o gênero
Salvo melhor juízo, elegemos o gênero como o que apresenta o maior descompasso na sua distribuição, pois, para um universo aproximado de 51 membros, o quadro social da nossa Academia, exibe, apenas, quatro representantes do gênero feminino, representando menos de 1% do total de membros efetivos. (nos 22 anos de existência da ACO, a participação feminina foi de seis mulheres - duas já falecidas). É muito pouca a freqüência do sexo feminino quando comparada com os demais segmentos da sociedade atual, sejam instituições publicas ou privadas. O descompasso é mais preocupante, em se tratando de instituição profissional de caráter superior. Ainda mais quando a instituição abrange a área de saúde, onde o gênero feminino tem evoluído de forma surpreendente. Em particular, no exercício da Odontologia, onde a mulher atua em todas as especialidades com desenvoltura. Deve ser levado em conta, também, o que está acontecendo nos cursos de Odontologia que estão registrando uma freqüência maior do que o gênero masculino. Seria oportuno à ACO pensar em priorizar esse item para ter melhor representabilidade.
2. Abrangência regional
A ACO é uma entidade de cunho regional, atuando em todo o território do Estado de Santa Catarina. Desde a sua criação houve a preocupação de torná-la abrangente, com representação em toda a sua extensão territorial. No entanto, o mapa geográfico mostra a diminuta presença de profissionais do interior do estado. No momento são as seguintes cidades que possuem representante acadêmico: Joinville (2), Criciúma (1), Itajaí (2), Tubarão (1), Joaçaba (1) e Tijucas (1). Blumenau teve um acadêmico que se afastou e Joinville contou com uma acadêmica que faleceu.
Este é um gargalo que merece a atenção especial. Existem muitos profissionais distribuídos no território catarinense que poderiam compor com excelência o quadro social da ACO.
3. Representação profissional
Ao visualizar o quadro social da ACO, logo se destaca o elevado número de profissionais vinculados ao magistério. Não é fácil lidar com essa variável, tendo em vista que uma das exigências para a admissão na nossa Academia é o currículo profissional. Capítulo onde os professores levam significativa vantagem. Atualmente são vários os acadêmicos que exercem o magistério. A maioria em regime parcial, com tempo disponível para exercer sua clínica particular. Muitos já estão aposentados. A vôo de pássaro, contemplando os que estão atuantes e aposentados, são aproximadamente 42, sendo 24 acadêmicos Eméritos e 18 Titulares.
O quadro social da ACO estaria mais bem distribuído se contasse com um volume maior de profissionais não vinculados ao magistério.
4. O paradoxo da idade
Este é um problema difícil de administrar ou resolver, pois, para o profissional postular o seu ingresso na ACO, necessita de um bom currículo profissional que, geralmente, torna-se expressivo com o passar da idade cronológica.
Em princípio, toda instituição precisa de “sangue novo”, isto é, a capacidade que tem os mais jovens de impulsionar a instituição a qual pertencem, com idéias renovadoras e a pujança típica dos jovens.
Segundo disposição estatutária, até pouco tempo atrás, para a progressão a categoria de Membro Emérito, o acadêmico tinha de completar 70 anos de idade, ou 25 de Academia. Como o impacto da idade exigida para a referida progressão, provocava a passagem acentuada de acadêmicos, foi estabelecida uma normalização com o intuito de amenizar a situação vigente. Fato que aconteceu na revisão do Regimento Interno, que contemplou o assunto, determinando que, além da idade exigida, o acadêmico Titular precisava de, pelo menos, doze meses de tempo na respectiva categoria (§ 2º  do art.16 do RI). A nova regulamentação, embora tenha atenuado o problema, teve impacto pífio. Pessoalmente achamos, data vênia, que o tempo deva ser maior.
Existe, porém, o lado positivo da legislação em tela. A progressão de o Membro Titular para Emérito deixa vaga a cadeira que ocupava e, oportuniza o ingresso de mais um acadêmico.
5. Participação além-fronteira
O ideal de uma instituição do gênero da ACO é ter representação além de seu limite territorial. O que atualmente existe na nossa Academia é, aparentemente, pouco expressivo e exercido, somente, pelos Membros Honorários que atuam nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. São verdadeiros embaixadores que promovem e representam os interesses de nossa instituição. A experiência mostra que todos os citados são extremamente dedicados e eficientes. Assim, pode ser oportuna a ampliação dessa categoria que, além de prestigiar o profissional, promove a ACO.
6. O Quadro Social – o universo atual e o geral
Apenas por curiosidade histórica, o registro quantitativo atual em comparação com o geral, e o que provocou a diferença. Em termos absolutos, com pequena margem de erro, podemos dizer que atualmente o Quadro Social da ACO está composto com 51 membros, sendo seis Membros Fundadores, 19 Membros Titulares Patronos de Cadeira e 26 Membros Titulares. O Quadro Social geral está em torno de 68 membros, composto por 51 membros do atual Quadro Social, mais12 membros falecidos e cinco que foram excluídos (todos por vontade própria). Dos 12 membros falecidos, nove foram Membros Fundadores, dois Membros Titulares Patronos de Cadeira e um Membro Titular. Dos membros afastados, quatro foram Membros Titulares Patronos de Cadeira e um Membro Titular.
A análise geral desse item deixa acreditar que todas as ocorrências estão compatíveis com o esperado para esse tipo de instituição.
7. Origem dos membros da ACO
Continuando com a curiosidade, podemos pesquisar a origem dos componentes do quadro associativo de nossa instituição, representado pelo local de nascimento de cada um. Isto com variado propósito, principalmente, pelo fluxo migratório. O levantamento numérico contempla todo o Quadro Social, incluindo os membros atuais, os falecidos e os excluídos, em todo o tempo da ACO. O resultado mostrou que a grande maioria, como era de esperar, é nascida no Estado de Santa Catarina (58) e na sua capital, Florianópolis (22). Os outros estados são pouco representativos. O maior contingente é do Estado do Rio Grande do Sul (5). Têm, ainda, os nascidos nos Estados do Paraná (2), Rio de Janeiro e São Paulo, ambos com um. Quanto aos nascidos nas cidades de Santa Catarina são, além de Florianópolis, os que tiveram mais representação foram das cidades de Lages, Blumenau, Brusque e Tubarão (todas com três). Ao todo foram 26 cidades catarinenses como berço de membros da ACO. Chama a atenção a pouca representabilidade dos demais estados da União; apenas quatro, com o total de nove membros.
8. Subsídios para a próxima administração
Baseado nos dados apresentados nos parece válido priorizar um dos segmentos mais importantes para a nossa instituição – a admissão de novos acadêmicos. Os índices apontam para a carência, principalmente, quanto ao gênero. O bom censo recomenda a captação de representantes do sexo feminino. Quanto a isto, existe grande possibilidade de se alterar o quadro vigente. Um segundo item, também de igual relevância, é a expansão da nossa Academia para o interior do Estado catarinense, aumentando e consolidando, e, ao mesmo tempo, dando ênfase às cidades de médio e grande porte. Merece, também, consideração a representação nacional da nossa venerável instituição, que pode ser feita com a outorga do título de Membro Honorário. Existem, nos vários estados brasileiros, pessoas altamente gabaritadas para receber a referida homenagem.
Conclusão
Concluímos dizendo que a intenção primeira do presente documento está voltada para a possibilidade de permitir uma visão ampla sobre a atual estrutura acadêmica da ACO, flertando ou dirigindo os holofotes para a sua matéria prima mais valorizada – o seu potencial humano – acadêmicos e acadêmicas.
Os resultados apresentados e discutidos, talvez, possam contribuir para a desejada reformulação de nossa excelsa Academia, preparando-a para o enfrentamento dos desafios que a modernidade exige.
Precisamos oxigenar a Academia com uma lufada de ar fresco
Janeiro de 2014
Ac. José Edu Rosa

O conhecimento do capital humano da ACO permite o melhor aproveitamento de sua capacidade intelectual, com evidente reflexo no planejamento de seus objetivos pétreos. Só através do domínio dos dados cotidianos, é possível adquirir o desejado equilíbrio de suas ações.

A análise global usando criterioso diagnóstico deixa ver zonas de fragilidade que precisam ser exploradas e, dentro do possível, devidamente saneadas. Neste sentido pode-se notar a primeira vista, que a soma de seu histórico institucional reflete com relativa nitidez o desconfortável desequilíbrio nos seus diferentes segmentos estruturais.

Antes de entrar no mérito da questão, e analisar os itens mais impactantes e os principais gargalos institucionais, é importante a apresentação de alguns dados essenciais, principalmente, para servirem de ferramentas para a pretensiosa análise.

A estrutura funcional da ACO contempla 40 Cadeiras distribuídas em categorias: 15 para os membros fundadores e 25 para os membros titulares. Todos Patronos das referidas Cadeiras. Na medida em que ocorre a vaga de uma Cadeira, seja pela progressão do titular para a categoria de Membro Emérito, seja pelo seu afastamento da instituição, a situação permite mudanças. No primeiro caso, o acadêmico mantém o Patronato; no segundo caso, o Patronato é declarado vago e, posteriormente, preenchido por nome escolhido entre os membros da Galeria de Vultos Eméritos da Odontologia Catarinense. Paralelamente, existem ainda as categorias de Membro Honorário (atualmente com seis membros) e a categoria de Membro Benemérito (ainda sem homenageado). Atualmente o Quadro Social da ACO registra um universo de 51 membros (número variável) assim distribuídos: Membros Fundadores – seis (nove falecidos), Membros Titulares Patronos de Cadeiras – 19 (2 falecidos e 4 afastados), Membros Titulares – 26 (1 falecido e 1 afastado). O total de Membros falecidos é de 12 e de afastados , de cinco.

Após essas considerações básicas, podemos, a priori, apresentar os assuntos que merecem atenção no aperfeiçoamento institucional da ACO:

1. Sobre o gênero

Salvo melhor juízo, elegemos o gênero como o que apresenta o maior descompasso na sua distribuição, pois, para um universo aproximado de 51 membros, o quadro social da nossa Academia, exibe, apenas, quatro representantes do gênero feminino, representando menos de 1% do total de membros efetivos. (nos 22 anos de existência da ACO, a participação feminina foi de seis mulheres - duas já falecidas). É muito pouca a freqüência do sexo feminino quando comparada com os demais segmentos da sociedade atual, sejam instituições publicas ou privadas. O descompasso é mais preocupante, em se tratando de instituição profissional de caráter superior. Ainda mais quando a instituição abrange a área de saúde, onde o gênero feminino tem evoluído de forma surpreendente. Em particular, no exercício da Odontologia, onde a mulher atua em todas as especialidades com desenvoltura. Deve ser levado em conta, também, o que está acontecendo nos cursos de Odontologia que estão registrando uma freqüência maior do que o gênero masculino. Seria oportuno à ACO pensar em priorizar esse item para ter melhor representabilidade.

2. Abrangência regional

A ACO é uma entidade de cunho regional, atuando em todo o território do Estado de Santa Catarina. Desde a sua criação houve a preocupação de torná-la abrangente, com representação em toda a sua extensão territorial. No entanto, o mapa geográfico mostra a diminuta presença de profissionais do interior do estado. No momento são as seguintes cidades que possuem representante acadêmico: Joinville (2), Criciúma (1), Itajaí (2), Tubarão (1), Joaçaba (1) e Tijucas (1). Blumenau teve um acadêmico que se afastou e Joinville contou com uma acadêmica que faleceu.Este é um gargalo que merece a atenção especial. Existem muitos profissionais distribuídos no território catarinense que poderiam compor com excelência o quadro social da ACO.

3. Representação profissional

Ao visualizar o quadro social da ACO, logo se destaca o elevado número de profissionais vinculados ao magistério. Não é fácil lidar com essa variável, tendo em vista que uma das exigências para a admissão na nossa Academia é o currículo profissional. Capítulo onde os professores levam significativa vantagem. Atualmente são vários os acadêmicos que exercem o magistério. A maioria em regime parcial, com tempo disponível para exercer sua clínica particular. Muitos já estão aposentados. A vôo de pássaro, contemplando os que estão atuantes e aposentados, são aproximadamente 42, sendo 24 acadêmicos Eméritos e 18 Titulares.O quadro social da ACO estaria mais bem distribuído se contasse com um volume maior de profissionais não vinculados ao magistério.

4. O paradoxo da idade

Este é um problema difícil de administrar ou resolver, pois, para o profissional postular o seu ingresso na ACO, necessita de um bom currículo profissional que, geralmente, torna-se expressivo com o passar da idade cronológica.Em princípio, toda instituição precisa de “sangue novo”, isto é, a capacidade que tem os mais jovens de impulsionar a instituição a qual pertencem, com idéias renovadoras e a pujança típica dos jovens.Segundo disposição estatutária, até pouco tempo atrás, para a progressão a categoria de Membro Emérito, o acadêmico tinha de completar 70 anos de idade, ou 25 de Academia. Como o impacto da idade exigida para a referida progressão, provocava a passagem acentuada de acadêmicos, foi estabelecida uma normalização com o intuito de amenizar a situação vigente. Fato que aconteceu na revisão do Regimento Interno, que contemplou o assunto, determinando que, além da idade exigida, o acadêmico Titular precisava de, pelo menos, doze meses de tempo na respectiva categoria (§ 2º  do art.16 do RI). A nova regulamentação, embora tenha atenuado o problema, teve impacto pífio. Pessoalmente achamos, data vênia, que o tempo deva ser maior.Existe, porém, o lado positivo da legislação em tela. A progressão de o Membro Titular para Emérito deixa vaga a cadeira que ocupava e, oportuniza o ingresso de mais um acadêmico.

5. Participação além-fronteira

O ideal de uma instituição do gênero da ACO é ter representação além de seu limite territorial. O que atualmente existe na nossa Academia é, aparentemente, pouco expressivo e exercido, somente, pelos Membros Honorários que atuam nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. São verdadeiros embaixadores que promovem e representam os interesses de nossa instituição. A experiência mostra que todos os citados são extremamente dedicados e eficientes. Assim, pode ser oportuna a ampliação dessa categoria que, além de prestigiar o profissional, promove a ACO.

6. O Quadro Social – o universo atual e o geral

Apenas por curiosidade histórica, o registro quantitativo atual em comparação com o geral, e o que provocou a diferença. Em termos absolutos, com pequena margem de erro, podemos dizer que atualmente o Quadro Social da ACO está composto com 51 membros, sendo seis Membros Fundadores, 19 Membros Titulares Patronos de Cadeira e 26 Membros Titulares. O Quadro Social geral está em torno de 68 membros, composto por 51 membros do atual Quadro Social, mais12 membros falecidos e cinco que foram excluídos (todos por vontade própria). Dos 12 membros falecidos, nove foram Membros Fundadores, dois Membros Titulares Patronos de Cadeira e um Membro Titular. Dos membros afastados, quatro foram Membros Titulares Patronos de Cadeira e um Membro Titular.A análise geral desse item deixa acreditar que todas as ocorrências estão compatíveis com o esperado para esse tipo de instituição.

7. Origem dos membros da ACO

Continuando com a curiosidade, podemos pesquisar a origem dos componentes do quadro associativo de nossa instituição, representado pelo local de nascimento de cada um. Isto com variado propósito, principalmente, pelo fluxo migratório. O levantamento numérico contempla todo o Quadro Social, incluindo os membros atuais, os falecidos e os excluídos, em todo o tempo da ACO. O resultado mostrou que a grande maioria, como era de esperar, é nascida no Estado de Santa Catarina (58) e na sua capital, Florianópolis (22). Os outros estados são pouco representativos. O maior contingente é do Estado do Rio Grande do Sul (5). Têm, ainda, os nascidos nos Estados do Paraná (2), Rio de Janeiro e São Paulo, ambos com um. Quanto aos nascidos nas cidades de Santa Catarina são, além de Florianópolis, os que tiveram mais representação foram das cidades de Lages, Blumenau, Brusque e Tubarão (todas com três). Ao todo foram 26 cidades catarinenses como berço de membros da ACO. Chama a atenção a pouca representabilidade dos demais estados da União; apenas quatro, com o total de nove membros.

8. Subsídios para a próxima administração

Baseado nos dados apresentados nos parece válido priorizar um dos segmentos mais importantes para a nossa instituição – a admissão de novos acadêmicos. Os índices apontam para a carência, principalmente, quanto ao gênero. O bom censo recomenda a captação de representantes do sexo feminino. Quanto a isto, existe grande possibilidade de se alterar o quadro vigente. Um segundo item, também de igual relevância, é a expansão da nossa Academia para o interior do Estado catarinense, aumentando e consolidando, e, ao mesmo tempo, dando ênfase às cidades de médio e grande porte. Merece, também, consideração a representação nacional da nossa venerável instituição, que pode ser feita com a outorga do título de Membro Honorário. Existem, nos vários estados brasileiros, pessoas altamente gabaritadas para receber a referida homenagem.

Conclusão 

Concluímos dizendo que a intenção primeira do presente documento está voltada para a possibilidade de permitir uma visão ampla sobre a atual estrutura acadêmica da ACO, flertando ou dirigindo os holofotes para a sua matéria prima mais valorizada – o seu potencial humano – acadêmicos e acadêmicas.Os resultados apresentados e discutidos, talvez, possam contribuir para a desejada reformulação de nossa excelsa Academia, preparando-a para o enfrentamento dos desafios que a modernidade exige.  

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 Janeiro de 2014

Ac. José Edu Rosa

 

 

 

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